Os Livros não Mudam o Mundo. Os Livros Mudam as Pessoas. As Pessoas Mudam o Mundo.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A EXTINÇÃO DOS PROFESSORES

obs: Texto que recebi em meu e-mail.

O ano é 2.020 D.C. - ou seja, daqui a nove anos - e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:

– Vovô, por que o mundo está acabando?

A calma da pergunta revela a inocência da alma infante.

E no mesmo tom vem a resposta:

– Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.

– Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?

O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas.

Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.

– Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?

– Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios.

Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.

– E como foi que eles desapareceram, vovô?

– Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade.

O vovô não se lembra direito do que veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito. Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação.

Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados. Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa.

Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados de seus filhos.

Estes foram ensinados a dizer “eu estou pagando e você tem que me ensinar”, ou “para que estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você" ou "meu pai me dá mais de mesada do que você ganha”.

Isso quando não iam os próprios pais gritar com os professores nas escolas.

Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo “gerenciar a relação com o aluno”.

Os professores eram vítimas da violência – física, verbal e moral – que lhes era destinada por pobres e ricos.

Viraram saco de pancadas de todo mundo.

Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse.

“Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular”, diziam os pais nas reuniões com as escolas.

E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos passarem no vestibular.

Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de idéias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas.

Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais ninguém precisou ir à escola para estudar a sério.

Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão.

Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor.

As pessoas também se tornaram descrentes da educação, pois viam que as pessoas “bem sucedidas” eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da televisão, oportunistas, espertos – enfim, pessoas sem nenhuma formação ou contribuição real para a sociedade.

 

Por Robenilton Carneiro

domingo, 25 de dezembro de 2011

Eric Hobsbawm fala sobre as revoltas de 2011

Publicado na BBC: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/12/111223_hobbsbawm_2011_classe_media_bg.shtml

O historiador britânico Eric J Hobsbawm (Rex Features)

A classe média foi a grande protagonista e força motriz das revoltas populares e ocupações que marcaram o ano de 2011. Esta é a opinião de Eric Hobsbawm, um dos mais importantes historiadores em atividade.

Em entrevista à BBC, o historiador marxista nascido no Egito, mas radicado na Grã-Bretanha, afirma ainda que a classe operária e a esquerda tradicional - da qual ele ainda é um dos principais expoentes - estiveram à margem das grandes mobilizações populares que ocorreram ao longo deste ano.

''Foi uma alegria imensa descobrir que, mais uma vez, é possível que pessoas possam ir às ruas e protestar, derrubar governos'', afirma Hobsbawm, cujo título do mais recente livro, Como Mudar o Mundo, reflete sua contínua paixão pela política e pelos ideais de transformação social que defendeu ao longo de toda a vida e que segue abraçando aos 94 anos de idade.

As ausências da esquerda tradicional e da classe operária nesses movimentos, segundo ele, se devem a fatores históricos inevitáveis.

''A esquerda tradicional foi moldada para uma sociedade que não existe mais ou que está saindo do mercado. Ela acreditava fortemente no trabalho operário em massa como o sendo o veículo do futuro. Mas nós fomos desindustrializados, portanto, isso não é mais possível'', diz Hobsbawm.

Hobsbawm comenta que as diversas ocupações realizadas em diferentes cidades do mundo ao longo de 2011 não são movimentos de massa no sentido clássico.

''As ocupações na maior parte dos casos não foram protestos de massa, não foram os 99% (como os líderes dos movimentos de ocupação se autodenominam), mas foram os famosos 'exércitos postiços', formados por estudantes e integrantes da contracultura. Por vezes, eles encontraram ecos na opinião pública. Em se tratando das ocupações anti-Wall Street e anticapitalistas foi claramente esse o caso.''

À sombra das revoluções

Hobsbawm passou sua vida à sombra - ou ao brilho - das revoluções.

Ele nasceu apenas meses após a revolução de 1917 e foi comunista por quase toda a sua vida adulta, bem como um autor e pensador influente e inovador.

Ele tem sido um historiador de revoluções e, por vezes, um entusiasta de mudanças revolucionárias.

O historiador enxerga semelhanças entre 2011 e 1848, o chamado ''ano das revoluções'', na Europa, quando ocorreram uma série de insurreições na França, Alemanha, Itália e Áustria e quando foi publicado um livro crucial na formação de Hobsbawm, O Manifesto Comunista, de Marx e Engels.

Hobsbawm afirma que as insurreições que sacudiram o mundo árabe e que promoveram a derrubada dos regimes da Tunísia, Egito, Líbia e Iêmen, ''me lembram 1848, uma outra revolução que foi tida como sendo auto-impulsionada, que começou em um país (a França) e depois se espalhou pelo continente em um curto espaço de tempo''.

Manifestante egípcio exibe cartaz retratando o líder egípcio deposto, Hosni Mubarak, seu filho, Gamal, o líder deposto da Tunísia, Ali Abudalah Saleh, o líder deposto da Líbia, Muamar Khadafi e o presidente da Síria, Bashar al Assad, na Praça Tahrir (AP)

Historiador diz que revoluções no mundo árabe tomaram rumo inesperado

Para aqueles que um dia saudaram a insurreição egípcia, mas que se preocupam com os rumos tomados pela revolução no país, Hobsbawm oferece algumas palavras de consolo.

''Dois anos depois de 1848, pareceu que alguma coisa havia falhado. No longo prazo, não falhou. Foi feito um número considerável de avanços progressistas. Por isso, foi um fracasso momentâneo, mas sucesso parcial de longo prazo - mas não mais em forma de revolução''.

Mas, com a possível exceção da Tunísia, o historiador não vê perspectivas de que os países árabes adotem democracias liberais ao estilo das europeias.

''Estamos em meio a uma revolução, mas não se trata da mesma revolução. O que as une é um sentimento comum de descontentamento e a existência de forças comuns mobilizáveis - uma classe média modernizadora, particularmente, uma classe média jovem e estudantil e, é claro, a tecnologia, que hoje em dia torna muito mais fácil organizar protestos.''

Por Robenilton Carneiro

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

2011: As Revoluções estão de volta

O ano de 2011 vai entrar pra história, da mesma forma que o ano de 1968. 1968 foi o ano que, segundo Zuenir Ventura, “não terminou”.  Não terminou porque os maiores acontecimentos daquele ano, ressoaram e ainda ressoam na sociedade, principalmente na vida política e cultural.

Da mesma foram, os reflexos de 2011 serão sentidos nos anos e décadas seguintes.

O ano começou com as revoltas no Mundo Árabe. Era um prenúncio de que algo bom iria acontecer na região. A democracia e a liberdade pediam passagem . Os ventos sopraram de tal forma que Tunísia, Egito, Líbia, Bahein, Síria, estavam em ebulição.

Em alguns lugares os déspotas já foram destronados, em outros não. A violencia ainda persiste. Mas se o povo não resistir, a opressão os sepultará. Por isso, mais revoltas irão ocorrer na região.

O Movimento Ocupe Wall Street é outra dessas revoluções que sacudiram o ano de 2011, principalmente pela causa defendida: questionar o sistema financeiro, o maior e mais destrutivo  ditador vivo no planeta. O Movimento é capitaneado por um coletivo de ativistas, sindicalistas, artistas, e estudantes que tomaram conta das praças de Nova York, e que depois inspirou ocupações na Europa.

Outros movimentos e protestos foram percebidos na Grécia,( por conta da grave crise neoliberal), na Itália, na Rússia (fraudes nas eleições), dentre outros.  1323961524997-manifestante-time

A revista Time, uma importante publicação estadunidense, elegeu o “manifestante” como o personagem do ano.  “Em 2011, os manifestantes não apenas deram voz às suas reclamações; eles mudaram o mundo”, disse a Revista.

Que esse ímpeto de busca de mudanças nas estruturas socias e política continuem vivas no ano vindouro e nas décadas vindouras.  Nós não podemos perder a capacidade de indignar-se, principalmente diante das injustiças sociais, políticas e econômicas.

Por Robenilton Carneiro

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Frei Betto: A Copa (não) é nossa

Texto de Frei Betto, retirado de http://odia.ig.com.br/portal/opiniao/html/2011/11/frei_betto_a_copa_nao_e_nossa_208778.html

só pra lembrar, o logo oficial não é esse!!Por que derepente, a FIFA pode querer cobrar pela publicação.

Rio - Para bem funcionar, um país precisa de regras e de quem zele por elas. O Brasil possui muitas leis. Em princípio, nenhuma delas pode contrariar a Constituição. Na prática, e na Copa, a teoria é outra.

A Fifa se interessa mais por lucro que por esporte. Por isso desembarcou no Brasil com a sua tropa de choque para obrigar o governo a esquecer leis e costumes.

A legislação corre o risco de ser escanteada e, se acontecer, empresas associadas à Fifa ficarão isentas de pagar impostos.

A lei da responsabilidade fiscal, que limita o endividamento, será flexibilizada para facilitar as obras destinadas à Copa e às Olimpíadas.

A Fifa quer proibir, durante a Copa, a comercialização de qualquer produto num raio de 2 km em torno dos estádios. Excetos mercadorias vendidas pelas empresas associadas a ela.

Cerca de 170 mil pessoas serão removidas de suas moradias para que se construam os estádios. E quem garante que serão devidamente indenizadas?

A Fifa quer o povão longe da Copa. Ele que se contente em acompanhá-la pela TV. Boa parte dos ingressos será vendida antecipadamente na Europa.

A Fifa quer impedir o direito à meia-entrada. E nada de entrar nos estádios com sanduíches. Até água será proibido. Só uma empresa de fast food poderá vender seus produtos nos estádios. E a proibição de bebidas alcoólicas nos estádios, que vigora hoje no Brasil, será quebrada em prol da marca de uma cerveja fabricada nos EUA.

Todas essas propostas estão contidas no Projeto de lei 2.330/2011, que se encontra no Congresso. É hora de as torcidas organizadas e os movimentos sociais pressionarem deputados e senadores. Caso contrário, o torcedor brasileiro vai ter que se resignar a torcer pela TV.

Por Robenilton Carneiro

sábado, 26 de novembro de 2011

Filme Bahêa Minha Vida

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Acabei de assisti ao Filme Documentário  Bahêa Minha Vida, do cineasta Marcio Cavalcanti.  Indico pra todos que amam o futebol, e também, é claro, para os torcedores do Bahia.

O filme produzido com o objetivo de comemorar os 80 anos do Esporte Clube Bahia, conta a história do clube, desde a fundação, passando pelos anos dourados das décadas de 1970  e 1980, até a fatídica primeira década do século XXI, quando o Bahia ficou 07 anos fora da Elite do futebol brasileiro.

A película é fantástica, e o ponto alto é justamente a tentativa de se mostrar o que é a torcida do Baêa. Torcida única, fanática, apaixonada.

Os depoimentos são variados: Juca Kifouri, Beijoca, Marcelo Barreto, Joel Santana, Evaristo de Macedo, Bobô,  Baiaco,  entre outros.  Jornalistas, historiadores, artistas, e esportistas  contam um pouco do que é o Bahia.

O filme é emocionante, mesmo torcedores de outros clubes vão gostar de assisti-lo.

Por Robenilton Carneiro

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Filme O Palhaço

Assisti essa semana no cinema o filme O Palhaço (2011) de Selton Melo. Além de dirigir o longa, Selton também atua ao lado do consagradíssimo ator Paulo José.

Ele interpreta um palhaço que junto com o Circo Esperança sai levando alegria ao interior do país. No entanto Benjamim (Selton) não está satisfeito com a vida que tem, pois acha que falta algo mais para preenche-lo. Ele fazia rir as pessoas mas não era feliz.

Abandona o Circo e vai atras de novas aventuras (que pode ser um novo amor, tirar a carteira de identidade e CPF, ou comprar um ventilador).   Na verdade ele está em uma crise existencial: "Eu faço os outros rirem, mas quem me faz rir?". Em busca desse encontro consigo mesmo ele vai reencontrar o rumo de sua vida.

A princípio, as pessoas acham que o filme é uma comédia, obviamente associando o prório Selton, que atuou em Auto da Compadecida, com o título do filme. No entanto trata-se de um leve drama que aborda a temática da busca da identidade.

Hoje foi divulgado que o filme atingiu a marca de 1.000.000 de espectatores no cinema. Cada vez mais sinto orgulho do nosso cinema brasileiro.

O Palhaço é o segundo filme sob a direção de Selton Mello. O primeiro foi Feliz Natal, em 2008

Por Robenilton Carneiro

domingo, 23 de outubro de 2011

Cristãos Queimados na Nigéria em 2011

 

A Nigéria é o pais mais populoso da Africa.

Boa parte do país vive sob a Sharia, aplicação máxima do Alcorão.

Parte dos mulçumanos são extremistas.

As imagens falam por si.

OBS: o vídeo só pode ser visto por maiores de 18 anos.

cristõas quimados vivos

 

Que Deus tenha misericórdia dos Cristãos e dos Mulçumanos.

Por Robenilton Carneiro

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Piadas que Encontro na Net VIII

ALUNOS INTELIGENTES 
 
Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas?
Aluno: Purê de batata, professor!
( Faz sentido!)
Professor:- Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno:- Eu caminho... tu caminhas... ele caminha...
Professor:- Mais depressa!
Aluno:- Nós corremos, vós correis, eles correm!
(E não é verdade?)

Professor: "Chovia" que tempo é?
Aluno: É mau tempo, professor.
(alguma dúvida?)

Professor: Quantos corações nós temos?
Joãozinho: Dois, senhor professor.
Professor: Dois!?
Joãozinho: Sim, o meu e o seu!
(a lógica explica...certinho!)

Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:
- O 1º Aluno diz: Acordei tarde, senhor professor! Sonhei que fui à Polinésia e a viagem demorou muito.
- O 2º Aluno diz: E eu fui esperá-lo no aeroporto!
(fisicaquanticamente falando quem discute??? está certo!)

Professor: Pode dizer-me o nome de cinco coisas que contenham leite?
Aluno: Sim, senhor professor. Um queijo e quatro vacas..
(me diga onde ele errou?)

Um aluno de Direito fazendo um exame oral: O que é uma fraude?
Responde o aluno: É o que o Sr. Professor está a fazer.
O professor muito indignado: Ora essa, explique-se...
Diz o aluno: Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para  prejudicá-lo!
(E então... na lógica...)

PROFESSORA: Maria, aponte no mapa onde fica a América do Norte..
MARIA: Aqui está.
PROFESSORA: Correto. Agora turma, quem descobriu a América?
TURMA: A Maria.
(Uauuuuu)

PROFESSORA: Joãozinho, me diga sinceramente, você ora antes de cada refeição?
Joãozinho: Não professora, não preciso... A minha mãe é uma boa cozinheira.
(sem comentários)

PROFESSOR: Joãozinho, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados?
JOÃOZINHO: Professor.
( a melhor de todas sem dúvida!!!!!!!!!!!)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Piadas que Encontro na Net VII

O Padre e o Secador de Cabelo

Uma Senhora muito distinta estava em um avião
vindo da Suíça. Vendo que estava sentada ao
lado de um padre simpático, perguntou:
Desculpe-me, padre, posso lhe pedir um favor?
Claro, minha filha, o que posso fazer por você?

É que eu comprei um novo secador de cabelo
sofisticado, muito caro. Eu realmente ultrapassei
os limites da declaração e estou preocupada com a
Alfândega. Será que o Senhor poderia levá-lo debaixo
de sua batina?
 
Claro que posso, minha filha, mas você deve saber
que eu não posso mentir!
 
- O Senhor tem um rosto tão honesto, Padre, que estou
certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta. E lhe deu o secador.

O avião chegou a seu destino.
Quando o padre se apresentou à Alfândega, lhe perguntaram:
-Padre, o senhor tem algo a declarar?
O padre prontamente respondeu:
Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura,
não tenho nada a declarar, meu filho.

Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
E da cintura para baixo, o que o Senhor tem?
Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado ao uso doméstico, em
especial para as mulheres, mas que nunca foi usado.
Caindo na risada, o fiscal exclamou:
- Pode passar, Padre! O próximo...
A inteligência faz a diferença.
Não é necessário mentir,basta escolher as palavras certas.

Por Robenilton Carneiro

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Jorge Portugal fala sobre Copa de Mundo e Educação

 

Saiu no site do Terra: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5089345-EI17956,00-Se+escola+fosse+estadio+e+educacao+fosse+Copa.html

Se escola fosse estádio e educação fosse Copa...

Jorge Portugal
De Salvador (BA)


Canteiro de obras da reconstrução do Estádio da Fonte Nova,
em Salvador (foto: LOC/Divulgação)

Passeio, nesses últimos dias, meu olhar pelo noticiário nacional e não dá outra: copa do mundo, construção de estádios, ampliação de aeroportos, modernização dos meios de transportes, um frenesi em torno do tema que domina mentes e corações de dez entre dez brasileiros.

Há semanas, o todo-poderoso do futebol mundial ousou desconfiar de nossa capacidade de entregar o "circo da copa" em tempo hábil para a realização do evento, e deve ter recebido pancada de todos os lados pois, imediatamente, retratou-se e até elogiou publicamente o ritmo das obras.

Fiquei pensando: já imaginaram se um terço desse vigor cívico-esportivo fosse canalizado para melhorar nosso ensino público? É... pois se todo mundo acha que reside aí nossa falha fundamental, nosso pecado social de fundo, que compromete todo o futuro e a própria sustentabilidade de nossa condição de BRIC, por que não um esforço nacional pela educação pública de qualidade igual ao que despendemos para preparar a Copa do Mundo?

E olhe que nem precisaria ser tanto! Lembrei-me, incontinenti, que o educador Cristovam Buarque, ex-ministro da Educação e hoje senador da República, encaminhou ao Senado dois projetos com o condão de fazer as coisas nessa área ganharem velocidade de lebre: um deles prevê simplesmente a federalização do ensino público, ou seja, nosso ensino básico passaria a ser responsabilidade da União, com professores, coordenadores e corpo administrativo tendo seus planos de carreira e recebendo salários compatíveis com os de funcionários do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal. Que tal? Não é valorizar essa classe estratégica ao nosso crescimento o desejo de todos que amamos o Brasil? O projeto está lá... parado, quieto, na gaveta de algum relator.

O outro projeto, do mesmo Cristovam, é uma verdadeira "bomba do bem". Leiam com atenção: ele, o projeto, prevê que "daqui a sete anos, todos os detentores de cargo público, do vereador ao presidente da República serão obrigados a matricular seus filhos na rede pública de ensino". E então? Já imaginaram o esforço que deputados (estaduais e federais), senadores e governadores não fariam para melhorar nossas escolas, sabendo que seus filhos, netos, iriam estudar nelas daqui a sete anos? Pois bem, esse projeto está adormecido na gaveta do senador Antônio Carlos Valladares, de Sergipe, seu relator. E não anda. E ninguém sabe dele.

Desafio ao leitor: você é capaz de, daí do seu conforto, concordando com os projetos, pegar o seu computador e passar um e-mail para o senador Valadares (antoniocarlosvaladares@senador.gov.br) pedindo que ele desengavete essa "bomba do bem"? É um ato cívico simples. Pela educação. Porque pela Copa já estamos fazendo muito mais.

Jorge Portugal é educador, poeta e apresentador de TV. Idealizou e apresenta o programa "Tô Sabendo", da TV Brasil.

Revolução Pela Educação!

Postado Por Robenilton Carneiro

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A saúde dos Técnicos de Futebol e a Saúde no Brasil

O debate nas últimas semanas sobre a saúde dos técnicos de futebol foi intenso e produtivo. Depois que o técnico Ricardo Gomes do Vasco da Gama sofreu um Acidente Vascular Encefálico, também conhecido com AVC, ou derrame, no jogo contra o Flamengo dia 28/08, as discussões entraram na pauta dos meios de comunicação.

Por ser uma profissão muito estressante, e que exige muito do sistema nervoso, os técnicos estão sujeitos a ataques cardíacos, AVC, queda na pressão arterial, dores de cabeça, entre outros.  Ainda mais, quando lembramos que a maioria deles eram jogadores de futebol, que tinham uma rotina de treinamentos físicos, e de repente, abandonam para se tornarem treinadores. Geralmente engordam, e reduzem drasticamente as atividades físicas. Resultado: aumento na probabilidade de problemas na saúde.

Alguns jornalistas até questionaram os clubes por não realizarem nos treinadores, exames médicos e físicos que os jogadores são submetidos.

E o cidadão comum deste país, que precisa de atendimento médico? O que fazer com eles?

Se um trabalhador comum sofresse um AVC na rua ou nas fábricas nas quais trabalham, teriam, por exemplo, um atendimento rápido como o técnico Ricardo Gomes teve?

O sálário médio de um treinador de futebol é de 150.000 mil reais! Podem facilmente realizarem exames médicos periódicos. E o cidadão brasileiro, que ganha apenas um salário mínimo, o que fazer? Ir pras filas pra pegar uma senha pra ser atendido 02 semanas depois? Um eletrocardiograma custa 1/5 do salário! O povo humilde não tem plano de saúde.

No caso de Conceição do Coité, minha cidade natal, tinha 02 hospitais para o atendimento público. Não davam conta da demanda. Há três meses, um desses hospitais fechou, por incompetência do Podert Público!

A saúde no Brasil é um caos. É vergonhoso o que ocorre em nosso país!

Então, que se discuta a saúde dos técnicos de futebol. Mas que se discuta, também a saúde pública do nosso país!

Por Robenilton Carneiro

sábado, 13 de agosto de 2011

Li em 2011 Paulo, o maior líder do cristianismo

 

 

O livro Paulo, o maior líder do cristianismo, de Hernandes Dias Lopes, pastor e escritor, não é uma biografia histórica do apóstolo, nem é uma obra acadêmica. Longe disso. O livro, embora de caráter biográfico, é uma abordagem panoramica da vida eclesiástica de Paulo. Extraindo lições para a vida cristã a partir de fatos ocorrido no ministério do ex-perseguidor dos cristãos,  Hernandes Dias Lopes coloca seus sermões no livro, exortando-nos a uma vida inspirada nos passos de Paulo, que conclamou-nos a imita-lo (1Co 11.1).

Por Robenilton Carneiro

Technorati Marcas: ,,

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Silvio Tendler: o veneno está na mesa do brasileiro

Silvio Tendler é um especialista em documentar a história brasileira. Já o fez a partir de João Goulart, Juscelino Kubitschek,Carlos Marighela, Milton Santos, Glauber Rocha e outros nomes importantes. Em seu último documentário, Silvio não define nenhum personagem em particular, mas dá o alerta para uma grave questão que atualmente afeta a vida e a saúde dos brasileiros: o envenenamento a partir dos alimentos.

Em O veneno está na mesa, lançado no último dia (25) no Rio de Janeiro, o documentarista mostra que o Brasil está envenenando diariamente sua população a partir do uso abusivo de agrotóxicos nos alimentos. Em um ranking para se envergonhar, o brasileiro é o que mais consome agrotóxico em todo o mundo, sendo 5,2 litros a cada ano por habitante. As consequências, como mostra o documentário, são desastrosas.
Em entrevista ao Brasil de Fato, Silvio Tendler diz que o problema está no modelo de desenvolvimento brasileiro. E seu filme, que também é um produto da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida, capitaneada por uma dezena de movimentos sociais, nos leva a uma reflexão sobre os rumos desse modelo. Confira.
Brasil de Fato: Você que é um especialista em registrar a história do Brasil, por que resolveu documentar o impacto dos agrotóxicos sobre a agricultura e não um outro tema nacional?
Silvio Tendler: Porque a partir de agora estou querendo discutir o futuro e não mais o passado. Eu tenho todo o respeito pelo passado, adoro os filmes que fiz, adoro minha obra. Aliás, meus filmes não são voltados para o passado, são voltados para uma reflexão que ajuda a construir o presente e, de uma certa forma, o futuro. Mas estou muito preocupado. Na verdade esse filme nasceu de uma conversa minha com [o jornalista e escritor] Eduardo Galeano em Montevidéu [no Uruguai] há uns dois anos, em que discutíamos o mundo, o futuro, a vida. E o Galeano estava muito preocupado porque o Brasil é o país que mais consumia agrotóxico no mundo. O mundo está sendo completamente intoxicado por uma indústria absolutamente desnecessária e gananciosa, cujo único objetivo realmente é ganhar dinheiro. Quer dizer, não tem nenhum sentido para a humanidade que justifique isso que está se fazendo com os seres humanos e a própria terra. A partir daí resolvi trabalhar essa questão. Conversei com o João Pedro Stédile [coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], e ele disse que estavam preocupados com isso também. Por coincidência, surgiu a Campanha Permanente contra os Agrotóxicos, movida por muitas entidades, todas absolutamente muito respeitadas e respeitáveis. Fizemos a parceria e o filme ficou pronto. É um filme que vai ter desdobramentos, porque eu agora quero trabalhar essas questões.
Brasil de Fato: Então seus próximos documentários deverão tratar desse tema?
ST: Pra você ter uma ideia, no contrato inicial desse documentário consta que ele seria feito em 26 minutos, mas é muita coisa pra falar. Então ficou em 50 [minutos]. E as pessoas quando viram o filme, ao invés de me dizerem ‘está muito longo’, disseram ‘está curto, você tem que falar mais’. Quer dizer, tem que discutir outras questões, e aí eu me entusiasmei com essa ideia e estou querendo discutir temas conexos à destruição do planeta por conta de um modelo de desenvolvimento perverso que está sendo adotado. Uma questão para ser discutida de forma urgente, que é conexa a esse filme, é o agronegócio. É o modelo de desenvolvimento brasileiro. Quer dizer, porque colocar os trabalhadores para fora da terra deles para que vivam de forma absolutamente marginal, provocando o inchaço das cidades e a perda de qualidade de vida para todo mundo, já que no espaço onde moravam cinco, vão morar 15? Por que se plantou no Brasil esse modelo que expulsa as pessoas da terra para concentrar a propriedade rural em poucas mãos, esse modelo de desenvolvimento, todo ele mecanizado, industrializado, desempregando mão de obra para que algumas pessoas tenham um lucro absurdo? E tudo está vinculado à exploração predatória da terra. Por que nós temos que desenvolver o mundo, a terra, o Brasil em função do lucro e não dos direitos do homem e da natureza? Essas são as questões que quero discutir.
Brasil de Fato: Você também mostrou que até mesmo os trabalhadores que não foram expulsos do campo estão morrendo por aplicar em agrotóxicos nas plantações. O impacto na saúde desses agricultores é muito grande...
ST: É mais grave que isso. Na verdade, o cara é obrigado a usar o agrotóxico. Se ele não usar o agrotóxico, ele não recebe o crédito do banco. O banco não financia a agricultura sem agrotóxico. Inclusive tem um camponês que fala isso no filme, o Adonai. Ele conta que no dia em que o inspetor do banco vai à plantação verificar se ele comprou os produtos, se você não tiver as notas da semente transgênica, do herbicida, etc., você é obrigado a devolver o dinheiro. Então não é verdade que se dá ao camponês agricultor o direito de dizer ‘não quero plantar transgênico’, ‘não quero trabalhar com herbicidas’, ‘quero trabalhar com agricultura orgânica, natural’. Porque para o banco, a garantia de que a safra vai vingar não é o trabalho do camponês e a sua relação com a terra, são os produtos químicos que são usados para afastar as pestes, afastar pragas. Esse modelo está completamente errado. O camponês não tem nenhum tipo de crédito alternativo, que dê a ele o direito de fazer um outro tipo de agricultura. E aí você deixa as pessoas morrendo como empregadas do agronegócio, como tem o Vanderlei, que é mostrado no filme. Depois de três anos fazendo a tal da mistura dos agrotóxicos, morreu de uma hepatopatia grave. Tem outra senhora de 32 anos que está ficando totalmente paralítica por conta do trabalho dela com agrotóxico na lavoura do fumo.
Brasil de Fato: A impressão que dá é que os brasileiros estão se envenenando sem saber. Você acha que o filme pode contribuir para colocar o assunto em discussão?
ST: Eu acho que a discussão é exatamente essa, a discussão é política. Eu, de uma certa maneira, despolitizei propositadamente o documentário. Eu não queria fazer um discurso em defesa da reforma agrária ou contra o agronegócio para não politizar a questão, para não parecer que, na verdade, a gente não quer comer bem, a gente quer dividir a terra. E são duas coisas que, apesar de conexas, eu não quis abordar. Eu não quis, digamos assustar a classe média. Eu só estou mostrando os malefícios que o agrotóxico provoca na vida da gente para que a classe média se convença que tem que lutar contra os agrotóxicos, que é uma luta que não é individual, é uma luta coletiva e política. Tem muita gente que parte do princípio ‘ah, então já sei, perto da minha casa tem uma feirinha orgânica e eu vou me virar e comer lá’, porque são pessoas que têm maior poder aquisitivo e poderiam comprar. Mas a questão não é essa. A questão é política, porque o agrotóxico está infiltrado no nosso cotidiano, entendeu? Queira você ou não, o agrotóxico chega à sua mesa através do pão, da pizza, do macarrão. O trigo é um trigo transgênico e chega a ser tratado com até oito cargas de pulverizador por ano. Você vai na pizzaria comer uma pizza deliciosa e aquilo ali tem transgênico. O que você está comendo na sua mesa é veneno. Isso independe de você. Hoje nada escapa. Então, ou você vai ser um monge recluso, plantando sua hortinha e sua terrinha, ou se você é uma pessoa que vai ficar exposta a isso e será obrigada a consumir.
Brasil de Fato: Como você avalia o governo Dilma a partir dessa política de isenção fiscal para o uso de agrotóxico no campo brasileiro?
ST: Deixa eu te falar, o governo Dilma está começando agora, não tem nenhum ano, então não dá para responsabilizá-la por essa política. Na verdade esse filme vai servir de alerta para ela também. Muitas das coisas que são ditas no filme, eles [o governo] não têm consciência. Esse filme não é para se vingar de ninguém. É para alertar. Quer dizer, na verdade você mora em Brasília, você está longe do mundo, e alguém diz para você ‘ah, isso é frescura da esquerda, esse problema não existe’, e os relatórios que colocam na sua mesa omitem as pessoas que estão morrendo por lidar diretamente com agrotóxico. [As mortes] vão todas para as vírgulas das estatísticas, entendeu? Acho que está na hora de mostrar que muitas vidas não seriam sacrificadas se a gente partisse para um modelo de agricultura mais humano, mais baseado nos insumos naturais, no manejo da terra, ao invés de intoxicar com veneno os rios, os lagos, os açudes, as pessoas, as crianças que vivem em volta, entendeu? Eu acho que seria ótimo se esse filme chegasse nas mãos da presidente e ela pudesse tomar consciência desse modelo que nós estamos vivendo e, a partir daí, começasse a mudar as políticas.
Brasil de Fato: No documentário você optou por não falar com as empresas produtoras de agrotóxicos. Essa ideia ficou para um outro documentário?
ST: É porque eu não quis fazer um filme que abrisse uma discussão técnica. Se as empresas reclamarem muito e pedirem para falar, eu ouço. Eu já recebi alguns pedidos e deixei as portas abertas. No Ceará eu filmei um cara que trabalha com gado leiteiro que estava morrendo contaminado por causa de uma empresa vizinha. Eu filmei, a empresa vizinha reclamou e eu deixei a porta aberta, dizendo ‘tudo bem, então vamos trabalhar em breve isso num outro filme’. Se as empresas que manipulam e produzem agrotóxico me chamarem para conversar, eu vou. E vou me basear cientificamente na questão porque eles também são craques em enrolar. Querem comprovar que você está comendo veneno e tudo bem (risos). E eu preciso de subsídios para dizer que não, que aquele veneno não é necessário para a minha vida. Nesse primeiro momento, eu quis botar a discussão na mesa. Algumas pessoas já começaram a me assustar, ‘você vai tomar processo’, mas eu estou na vida para viver. Se o cara quiser me processar por um documentário no qual eu falei a verdade, ele processa pois tem o direito. Agora, eu tenho direito, como cineasta, de dizer o que eu penso.
Brasil de Fato: Esse filme será lançado somente no Rio ou em outras capitais também?
ST: Eu estou convidado também para ir para Pernambuco em setembro, mas o filme pode acontecer independente de mim. Esse filme está saindo com o selinho de ‘copie e distribua’. Ele não será vendido. A gente vai fazer algumas cópias e distribuir dentro do sentido de multiplicação, no qual as pessoas recebem as cópias, fazem novas e as distribuem. O ideal é que cada entidade, e são mais de 20 bancando a Campanha, consiga distribuir pelo menos mil unidades. De cara você tem 20 mil cópias para serem distribuídas. E depois nós temos os estudantes, os movimentos sociais e sindicais, os professores. Vai ser uma discussão no Brasil. Temos que levar esse documentário para Brasília, para o Congresso, para a presidente da República, para o ministro da Agricultura, para o Ibama. Todo mundo tem que ver esse filme.
Brasil de Fato: E expectativa é boa então?
ST: Sim. Eu sou um otimista. Sempre fui.
Fonte: Brasil de Fato

Via http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=160728&id_secao=10

Por Robenilton Carneiro

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Textos Que Encontro na net I

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos
rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,
acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos
freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a
rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo,
mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais
informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos
comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e
relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas
chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral
descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das
pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na
dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te
permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar
'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o)
e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...
se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor,
quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize sua família e as pessoas que estão ao
seu lado, sempre.

Piadas Que Encontro na Net VI

SE NÃO GOSTA DE GÍRIAS, FALE CIENTIFICAMENTE, PENA QUE ALGUNS EXEMPLOS SÃO DESBOCADOS ...
LEIAM COM ATENÇÃO:

Colóquio flácido para acalentar bovinos.
(Conversa mole pra boi dormir);
Romper a face.
(Quebrar a cara);
Creditar o primata.
(Pagar o mico);
Inflar o volume da bolsa escrotal.
(Encher o saco);
Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o sustentáculo de uma das unidades de proteção solar do acampamento.
(Chutar o pau da barraca);
Deglutir o batráquio.
(Engolir o sapo);
Derrubar com intenções mortais.
(Cair matando);
Aplicar a contravenção do João, deficiente físico de um dos membros superiores.
(Dar uma de João sem braço);
Sequer considerando a utilização de um longo pedaço de madeira.
(Nem a pau);
Sequer considerando a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais.
(Nem que a vaca tussa);
Sequer considerando a utilização de uma relação sexual.
(Nem fudendo);
Derramar água pelo chão, através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente com a extremidade do membro inferior.
(Chutar o balde);
Retirar o filhote de eqüino da perturbação pluviométrica.
(Tirar o cavalinho da chuva);
Essa última foi tirada do mais culto livro de palavras clássicas da língua portuguesa:
A bucéfalo de oferendas não perquiris formação ortodôntica!
(A cavalo dado não se olham os dentes!);
E agora, para fechar com chave de ouro.

ADVERTÊNCIA PARA FINS DE SEMANA OU FERIADOS:

O orifício circular corrugado, localizado na parte ínfero-lombar da região glútea de um indivíduo em alto grau etílico, deixa de estar em consonância com os ditames referentes ao direito individual de propriedade.
(Cú de bêbado não tem dono)

HOMEM DE COR

Autor Desconhecido

Meu irmão branco...
Quando eu nasci, eu era negro...
Quando eu cresci, eu era negro...
Quando eu vou ao sol, eu sou negro...
Quando eu estou com frio, eu sou negro...
Quando eu estou com medo, eu sou negro...
Quando eu estou doente, eu sou negro...
Quando eu morrer, eu serei negro...

E você, Homem Branco...
Quando você nasceu, era rosa...
Quando você cresceu, era branco...
Quando você vai ao sol, fica vermelho...
Quando você fica com frio, fica roxo...
Quando você está com medo, fica branco...
Quando você fica doente, fica verde...
Quando você morrer, ficará cinza...

Depois de tudo isso, Homem Branco,
como você ainda pode me chamar
de Homem de Cor?

Por Robenilton Carneiro

domingo, 10 de julho de 2011

Botafogo 1x1 Bahia (10/07/11) Eu estava Lá!

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Foi um bom jogo de bola. As duas equipe queriam o gol a todo instante, mais o Botafogo estava melhor, chegando com mais qualidade.

Até que Elkesson fez um golaço!

Quase não dá pra ver o Gol, mais é sópra mostrar a emoção de Ser Botafogo!!!

A nossa torcida foi ao delírio, e o Fogão cresceu ainda mais, e teve uma oportunidade com Herrera que bateu a bola na trave.

O 2º tempo começou com o Bahia partindo pra cima, mais dando o contra-ataque ao Bota.

Por incrível que pareça, Fahel, execrado pela torcida do Fogão, pois o mesmo já atuou no clube, fez o gol de empate.

O resultado definitivamente não foi bom. Mas vamos melhorar a cada rodada até o objetivo final!!

Bahia 1 x 1 Botafogo – Nona rodada da Série A 2011.
Local: Estádio Roberto Santos (Pituaçu), em Salvador.
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS).
Assistentes: Erich Bandeira (Fifa-PE) e Júlio César Rodrigues Santos (RS).
Gols: Fahel (aos 33 minutos da segunda etapa) para o Bahia; Elkeson (aos 30 minutos do primeiro tempo) para o Botafogo.
Cartões amarelos: Marcone, Lulinha e Titi (Bahia); Somália e Márcio Azevedo (Botafogo).
Bahia: Marcelo Lomba; Jancarlos, Paulo Miranda, Titi e Marcos (Maranhão; depois Rafael); Marcone, Fahel, Diones e Ricardinho (Gabriel); Lulinha e Júnior. Técnico: René Simões.
Botafogo: Renan; Alessandro, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo (Thiago Galhardo); Lucas Zen, Somália (Léo), Maicosuel e Marcos Vinícius; Elkeson e Herrera (Caio). Técnico: Caio Júnior.

Público: 32.157 pagantes. Renda: R$ 787.897,50.

Por Robenilton Carneiro

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ricardo Teixeira: O Coronel do Futebol Brasileiro

saiu no Blog do Cosme Rímole, no R7 http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/2011/07/07/o-raio-x-definitivo-de-ricardo-teixeira-so-leia-se-tiver-estomago/

divulgacao281 O raio X definitivo de Ricardo Teixeira. Só leia se tiver estômago...

Quem não tiver estômago não deve ler esse post.

Não é nem um pouco agradável escrevê-lo.

Mas é necessário, obrigatório.

Mostrar o que pensa o homem que manda no futebol do Brasil.

A revista Piauí conseguiu entrevistar Ricardo Teixeira.

E sem disfarce, retoques.

A matéria tem oito páginas valem as frases...

A certeza de que se julga acima do bem e do mal...

É esse homem quem manda no futebol brasileiro desde 1989...

E ninguém tem coragem de contestá-lo...

Ninguém...

“Meu amor, já falaram tudo de mim: que eu trouxe contrabando em avião da seleção, a CPI da Nike e a do Futebol, que tem sacanagem na Copa de 2014. É tudo da mesma patota, UOL, Folha, Lance, ESPN, que fica repetindo as mesmas merdas”

“Portanto, só vou ficar preocupado, meu amor, quando sair no Jornal Nacional”.

“Não vai ter isso, não: está tudo sob controle”. (Sobre combinação de perguntas em entrevista com a Globo. A resposta foi a um executivo da empresa Match, que negocia pacotes de hospedagem para a Copa, sobre se haveria perguntas sobre os preços dos ingressos de 2014)

“Eu vou infernizar a vida deles. Enquanto eu estiver na CBF, na Fifa, onde for, eles não entram” (Sobre a BBC)

“Dele, eu não deixo passar nada. Outro dia, recebi um dinheiro dele. Mas eu dôo para a caridade. Na próxima que ganhar, vou publicar no site da CBF um agradecimento” (Sobre Juca Kfouri)

“Ele está trabalhando para a Record” (sobre Garotinho)

“Não ligo. Aliás, caguei. Caguei montão. O neguinho do Harlem [bairro pobre nova-iorquino] olha para o carrão do branco e fala: ‘quero um igual’. O negro não quer que o branco se foda e perca o carro. Mas no Brasil não é assim. É essa coisa de quinta categoria” (sobre acusações de corrupção)

“Pegava duas novelas e o Jornal Nacional, você sabe o que é isso?” (Sobre remarcação de jogo Brasil x Argentina em 2001 para as 19h45, em retaliação a um Globo Repórter com denúncias sobre ele)

“Quanto mais tomo pau da Record, fico com mais crédito com a Globo”

“A imprensa brasileira é muito vagabunda... Não leio mais porra nenhuma, a vida ficou leve para cacete, tá muito bom”

“A imprensa é a maior culpada de tudo isso. Por ser toda paulista, passou três anos tentando enfiar goela abaixo o Morumbi. Com isso, atrasaram todos os projetos” (sobre atrasos na Copa em SP)

“Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Porque eu saio em 2015. E aí, acabou”

"Caguei. Caguei de montão" (Este é o seu resumo todo seu sobre as acusações que sofre recebe diariamente...)

Teixeira não desmentiu sequer um palavra da entrevista...

Só há uma grande notícia nas suas declarações.

Ricardo Teixeira jura que deixa a CBF em 2015...

Há dois candidatos para sucedê-lo...

Sua filha ou Andres Sanches...

Ele já disse que vai escolher, quando quiser...

Isso se não mudar de idéia e continuar na CBF...

Que trata como sua casa...

Este é o presidente da CBF...

Como posso achar que o Brasil é um país sério?

Por Robenilton Carneiro

sábado, 2 de julho de 2011

Manifesto Pela união das oposições em Coité – Assis da Caixa

 

O PT quer dialogar muito. Dialogar sem preconceito e sem imposições.

As próximas eleições municipais em Coité trarão um desafio vital para as oposições – superar as divergências e unir-se para vencer a disputa e governar o município.

O PT é o principal partido de oposição em Coité. Foi o mais bem votado para todos os cargos nas eleições 2010. É um partido forte, sua militância é incomparável e compromete-se a trabalhar incansavelmente pela unidade dos partidos e das lideranças da oposição em Coité.

O PT quer dialogar muito. Dialogar sem preconceito e sem imposições. Dialogar sempre. Estender a mão e abrir os braços inclusive para aqueles eleitores e até líderes que historicamente votaram na situação, mas se cansaram das promessas e injustiças praticadas por nossos adversários.

A administração pública de Conceição do Coité precisa estar à altura do povo coiteense, que é honesto e empreendedor. Todos nós da oposição concordamos que órgãos públicos como o CAIC, a Escola Agrícola e a UNEB, por exemplo, precisam ser mais bem utilizados. Que a prefeitura precisa recuperar sua capacidade de investimento e não ficar apenas e tão somente inaugurando obras realizadas pelo governo federal ou estadual. Que os servidores públicos municipais sejam mais valorizados e respeitados.

Há muito que se fazer por nossas gestantes, nossas crianças, nossos jovens e nossos irmãos da terceira idade. Muito mais podemos realizar por nossos trabalhadores e empresários, pela saúde, educação e meio ambiente. Nosso futuro governo deve administrar, e não apenas acomodar interesses individuais e grupais, como se faz hoje.

Não é o momento de se falar em nomes de candidatos a prefeito ou vice-prefeito, mas sim de um projeto comum das oposições, de um plano de governo que agregue diferentes pontos de vista e tenha como foco o povo coiteense, a quem devemos dedicar o melhor de cada um de nós.

Só assim conquistaremos a confiança do eleitor e despertaremos a esperança nas pessoas. Não há melhor caminho para a vitória.

Por: Assis/ Presidente do PT

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Redes Sociais: modo de usar

Saiu no http://msn.bolsademulher.com/investimentos/redes-sociais-versus-produtividade-106852.html

Sua mesa do escritório é uma zona de guerra, uma pilha de papéis, mil relatórios para fazer, mas você não resiste em dar uma checada nas redes sociais a cada cinco minutos do expediente, acertei? Facebook, Twitter, Orkut, Youtube e Foursquare, a vida social na internet não dorme e a sensação é de que qualquer tempinho longe dela vai te tornar o mais desatualizado dos seres.

Quando se tornam um vício, as páginas sociais na internet são grandes vilões da carreira. Enquanto você acompanha em tempo real que "fulano está em um relacionamento sério com ciclano" ou que "beltrano curtiu isto", a produtividade no trabalho cai e o emprego corre perigo. Pensando nisso, Christian Barbosa, especialista em administração do tempo e autor do livro "Dona do Seu Tempo", ensina dez dicas para fugirmos das armadilhas das rede sociais. Confira!

1 - Seja seletivo nas suas redes - Quantidade de redes não é qualidade. Para que participar de redes sociais que não sejam relevantes? O ideal é focar nas principais redes onde seus amigos e interesses estão localizados.

2 - Cancele e-mails de notificações - Todas as redes permitem configurar o aviso de recebimento de e-mails. O melhor é cancelar todos, assim você comanda a rede e acessa quando quiser, caso contrário vai ser difícil controlar a vontade de saber porque você foi "taggeado" na foto da sua amiga.

3 - Determine um foco nas redes - Crie uma estratégia para cada rede que você tiver, por exemplo, se você for utilizar o Twitter para fins profissionais, não misture com coisas pessoais. Muitas empresas utilizam as redes sociais na hora de contratar um profissional, cuidado! Evite fotos comprometedoras e não se queime no perfil, com fotos, textos e comentários.

4 - Determine horários - O problema não é o uso, mas os excessos. Utilize seus horários antes ou após o expediente e seu horário de almoço caso queira acessar as redes no trabalho para fins pessoais.

5 - Siga poucas pessoas, mas relevantes - Para que seguir gente que não tem nada a ver ou que o conteúdo se tornou irrelevante? Faça uma dieta de pessoas que você segue, repare nos próximos dias quem não tem agregado valor e simplesmente deixe de seguir esta pessoa.

6 - Utilize agregadores - Existem sites e softwares que permitem centralizar suas redes sociais ou atualizar a partir de um único post. O TweetDeck, por exemplo, permite atualizar Facebook, Twitter e Linkedin de uma só vez. Outro site bacana é www.threadsy.com que junta e-mails e suas redes em um só lugar.

7 - Seja relevante nas suas redes - As pessoas gostam de seguir pessoas que fornecem um conteúdo relevante na medida certa e com periodicidade. Aquele chato que "twitta" muito de uma vez só, acaba perdendo seguidores. E o que "twitta" posts dizendo que acordou de mau humor também não agrega.

8 - Aproveite seu tempo de espera - Para quem tem acesso à internet pelo celular, deve aproveitar o tempo de espera no consultório do médico, dentista ou no aeroporto. Que tal?

9 - Rede social não quer dizer tempo real - Não sinta-se obrigado a responder uma mensagem na mesma hora que a pessoa te enviou. Se fosse urgente de verdade, ela encontraria outra forma de falar com você.

10 - A vida existe lá fora - Não é porque a vida social é cada vez mais digital que você vai se esconder atrás de um computador em seus relacionamentos. É preciso reservar um tempo para estar junto com os amigos e família presencialmente!

Por Robenilton Carneiro

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Uma Canção para acalentar a Alma!

Apesar de vivermos em um mundo caótico e insano, a boa música nos refrigera e nos faz sermos humanos melhores.

Belíssima canção!

 

What a Wonderful World

I see trees of green, red roses too

I see them bloom for me and you

And I think to myself, what a wonderful world

 

I see skies so blue and clouds of white

The bright blessed days, the dark say good night

And I think to myself, what a wonderful world

 

The colors of the rainbow, so pretty in the sky

Are also on the faces of people going by

I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"

They're really saying, "I love you"

 

I hear babies cry, I watch them grow

They'll learn much more, than I'll never know

And I think to myself, what a wonderful world

 

Yes, I think to myself, what a wonderful world

 

Que Mundo Maravilhoso

Eu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também

Eu as vejo florescer para mim e você

E eu penso comigo... que mundo maravilhoso

 

Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas

O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite

E eu penso comigo... que mundo maravilhoso

 

As cores do arco-íris, tão bonitas no céu

Estão também nos rostos das pessoas que se vão

Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: "como você vai?"

Eles realmente dizem: "eu te amo!"

 

Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer

Eles aprenderão muito mais que eu jamais saberei

E eu penso comigo... que mundo maravilhoso

 

Sim, eu penso comigo... que mundo maravilhoso

Por Robenilton Carneiro

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domingo, 26 de junho de 2011

Livro O Malufismo

     

Livro de bolso, O Malufismo, do sociólogo e jornalista Maurício Puls, faz parte da coleção Folha Explica, publicado pela PubliFolha em 2000.

Aborda breve e panoramicamente a história política de São Paulo, enfocando o populismo paulista de Ademar de Barros (interventor, governador e prefeito de São Paulo) e de Jânio Quadros (presidente da República e prefeito) até a chegada de Paulo Salim Maluf à política.

Maluf teve, e tem, uma carreira pública e política cheia de altos e baixos. Desde 1967, quando Costa e Silva o nomeia para diretor da Caixa econômica federal, passando pelos cargos de secretário de transportes, prefeito, governador, deputado, e candidato à presidencia da República, o polítco paulista acumulou várias derrotas eleitorais: sendo que 05 delas foram seguidas: 1985 (presidencia, perdeu para Tancredo), 1986 (governador, perdeu para Jânio), 1988( prefeito, perdeu para Erundina), 1989 (presidencia, perdeu para Collor e Lula), 1990 (governador, perdeu para Fleury).

O curioso é que à medida que Maluf perdia as eleições que disputava, seu eleitorado crescia a cada disputa. Por isso, foi eleito prefeito em 1992 de São Paulo, derrotando Eduardo Suplicy.

Uma parte dos eleitores malufistas, não se importava em dizer que “o importante é ter um governo que faça muita coisa, mesmo que roube um pouco”, (pg. 47) se referindo as seguidas denúncias de desvios das grandes obras que Maluf sempre fez questão de executar em São Paulo.  Sem falar de parte desse eleitores fiéis à Maluf, que eram preconceituosos aos migrantes nordestinos, que segundo eles, eram o responsável direto por tanta droga, violência e baderna em São Paulo.

O livro só analisa a biografia de Maluf até o ano de 2000. Mas, nos dá uma idéia de como se comporta o eleitorado de São Paulo durante as eleições, e também como os políticos paulistas aproveitam bem a força da economia de seu estado (mais de 30% do PIB do Brasil) para elaborar obras faraônicas e de grande envergadura, que acabam influenciando o eleitor na hora do voto.

Technorati Marcas: ,,

quarta-feira, 22 de junho de 2011

A História das Coisas (vídeo)

O vídeo tem 20 minutos. Mas certamente vai lhe impactar.Ele mostra o quanto somos nocivos ao planeta com o modo de vida que temos. Assisti-lo vai lhe causar alguma reação. Assista, comente, compartilhe, baixe, divulgue.

Vamos mudar o sisitema?

Consumo, consumo, consumo, consumo …

Por Robenilton Carneiro